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quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Max Barros defende despoluição visual do Centro Histórico de São Luís



O deputado Max Barros (DEM), na sessão desta segunda-feira (18), anunciou que deu entrada junto à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa a um projeto de lei que obriga as concessionárias de energia e de telefonia a despoluir toda área tombada do Centro Histórico de São Luís, incluindo as ruas Grande, do Sol e da Paz.
De acordo com o projeto as concessionárias de serviço público que cuidam da energia e da telefonia e que têm exploração de rede a cabo, são obrigadas a tirar toda a rede aérea e colocar subterrânea, só permanecendo os postes para iluminação adequados ao padrão do patrimônio histórico.
Segundo Max Barros, a iniciativa dará mais segurança às pessoas, tendo em vista que as redes elétricas ficam próximas das sacadas dos sobradões e, a qualquer momento, pode haver um acidente.
“A maior distorção que existe em relação à área tombada pelo Patrimônio Histórico Estadual é a poluição visual causada pelos cabos das redes elétricas, telefônicas, dos postes e os transformadores que poluem todo o visual da área que não foi recuperada como, por exemplo, a Rua Grande e Rua da Paz que podem ter uma tendência para ser um grande shopping aberto para a população de São Luís”, afirmou Max Barros, destacando ainda que a rede subterrânea é mais segura até em termos de manutenção e de garantia da energia. “Se a rede for subterrânea, nós teremos menos interrupção de energia”.
O deputado também sugeriu a compra de casarões particulares e a transformação destes em moradias para a população. Ele acredita que essa medida vai dar mais vida para o Centro Histórico e uma permanente manutenção daquele local.
“A minha preocupação com o Centro Histórico, não é de agora. Eu apresentei uma Emenda Constitucional que garante um percentual do ICMS a ser aplicado na preservação e manutenção do Centro Histórico, mas, infelizmente, ainda não foi regulamentada essa lei. Mas nós iremos lutar para que haja uma lei regulamentando para garantir recursos para sua preservação”, disse Barros.

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